23 de junho de 2015

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ENSINO JOSUÉ MONTELLO

                                 ESTADO DO MARANHÃO
               SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
           UNIDADE REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE SANTA INÊS
               CENTRO DE ENSINO JOSUÉ MONTELLO        




                            






 

                Educação se faz com compromisso e responsabilidade”
O Centro de Ensino Josué Montello apresenta á comunidade escolar este manual contendo informações gerais sobre o funcionamento escolar para o ano letivo de 2013.
Esperamos poder contribuir para um trabalho de qualidade consolidando e aprofundando conhecimentos dos educandos.
              Desejamos boas-vindas e um ano de 2013 de conquistas.

                                                                  Equipe “Josué Montello”


 






NOSSA VISÃO


A visão do Centro de Ensino Josué Montello é tornar-se uma escola referencia da URE Santa Inês desenvolvendo um ensino de qualidade, pautado nos princípios de igualdade, transparência e respeito.

NOSSA MISSÃO

Assegurar um ensino de qualidade para todos os educandos pautado no desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas e psicomotora, preparando-os para o exercício da cidadania, através da elaboração coletiva e implementação de práticas educacionais inovadoras e contextualizadas.

NOSSOS VALORES

     Educação orientada para a aprendizagem;                                                   
     Respeito às diversidades;
     Transparência e ética nas relações;                                                              
     Melhoramento contínuo;
     Valorização dos profissionais da escola;                                                       
     Inovação.





PARCERIA FAMÍLIA – ESCOLA


Uma vez que temos objetivos comuns quanto à formação e caráter do cidadão, à contribuição do conhecimento e auto realização de nossos alunos, é imprescindível a parceria família-escola; parceria esta baseada na cooperação, no respeito mútuo e principalmente, na família no acompanhamento da vida escolar de seus filhos através de práticas como:
     Incentivar o horário de estudo diário, fixando os conhecimentos adquiridos nas aulas e a formação de hábitos de estudo;
     Garantir a presença do aluno em todas as aulas, justificando por escrito as faltas que por ventura possam ocorrer;
     Conhecer detalhadamente os conteúdos deste manual, ler atenciosamente os comunicados, informativos e outras correspondências encaminhadas pela Escola;
     Conscientizar o aluno do cumprimento de suas responsabilidades normas estabelecidas pela Escola;
     Procurar estabelecer interação com a Escola, tomando efetivo conhecimento dos fatos, antes de tirar conclusões ou emitir comentários;
     Evitar as marcações de consultas médicas, odontológicas, viagens no período de aula, assim como as chegadas tardias e saídas antecipadas.
 
 

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

O educando tem o compromisso de estar na escola no horário determinado, com o uniforme oficial, e só participará das atividades pedagógicas sem ele, mediante justificativa por escrito dos pais, nos casos de doença ou problema de saúde.
O uniforme faz-se necessário sendo ele elemento facilitador para a identificação do aluno ao acesso a Escola, assim como fora dela.
Ensino Médio – Matutino: 7:10min às 12:10min.
Ensino Médio – Vespertino: 13:10min às 18:10min.
Ensino Médio – Noturno: 19:00min às 21:30min.
Toda solicitação de saída da escola, durante o período da aula, deve ser feita por escrito por seus pais ou responsáveis a apresentar à coordenação ou direção antes do início da mesma. A referida solicitação deve ser registrada na agenda.
 
 


PROCEDIMENTOS QUANDO OCORRER ATRASOS

A pontualidade é imprescindível para o bom andamento de toda atividade diária, os atrasos freqüentes ocasionam prejuízos ao educando e só se justificam por motivo de força maior.
No terceiro atraso os pais serão notificados pela direção.
Após o início das aulas o aluno não entrará em sala sem a autorização do professor.


FARDAMENTO

O fardamento é a identificação da escola e do educando, portanto é necessário. Está constituído de calça azul marinho com o nome da escola, blusão branco com símbolo e nome da escola e tênis preto.
 
 
 

COMPARECIMENTO DOS PAIS À ESCOLA

     Comparecer as reuniões de pais marcadas pela escola;
     Comparecer à escola sempre que for solicitado;
     Procurar a supervisão ou a direção quando:
     Surgir alguma dúvida; Surgir algum problema (nunca deixa acumular);       
 Sugerir sugestões ou críticas construtivas
Observação:
Evitar conversar com os professores em horário de aula. Havendo necessidade de falar com o professor, marcar horário na supervisão pedagógica que está disponível todos os dias para quaisquer problemas ou esclarecimentos.
 
 
 


OS PAIS OU RESPONSÁVEIS

     Devem examinar diariamente a agenda do educando para tomar conhecimento dos comunicados enviados pela escola, bem como das atividades a serem realizadas em casa pelo educando quando houver;
     Não mandar a criança ou adolescente quando estiver doente, porém comunicar a supervisão caso ocorra o fato.
     Zelar pela boa aparência do educando, mantendo o uniforme escolar limpo, bem como a higiene pessoal do mesmo;
     É expressamente proibido o acesso ao ambiente escolar trajando short, mini blusa, mini saia, camisa regata, pois a escola é uma repartição pública onde preservamos os valores.


AVALIAÇÕES

No Ensino Médio são feitas nos sistemas de notas, considerando aspectos qualitativos e quantitativos. A avaliação do aproveitamento escolar é constante, contínua e cumulativa, visando à verificação dos conhecimentos e habilidades intelectuais, bem como atitudes e valores decorrentes das mudanças do comportamento do educando
 
 

DIREITOS DO EDUCANDO

     Ter assegurado o respeito a si como pessoa e às suas liberdades fundamentais;
     Ter asseguradas as condições necessárias ao desenvolvimento de suas potencialidades, nas perspectivas social e individual;
     Ter asseguradas as condições ótimas de aprendizagem, devendo lhe ser propiciada ampla assistência por parte dos educadores;
     Conhecer os critérios de avaliação adotados;
     Ser ouvido em suas queixas e reclamações;
 
 

DEVERES DO EDUCANDO

     Comparecer pontualmente às aulas, trabalhos escolares e avaliações com o material solicitado;
     Comparecer uniformizado às aulas, ou a quaisquer atividades da escola;
     Ser assíduo às aulas e trabalhos escolares;
     Zelar pelo seu material, em sala de aula e no pátio;
     A escola não se responsabiliza por quaisquer materiais do educando;
     Ter ótimo comportamento moral, social e escolar, colaborando sempre e onde quer que se encontre para elevar o conceito de si próprio, de sua família e de sua escola;
     Cooperar para a boa conservação dos móveis do estabelecimento, equipamentos e material escolar, concorrendo também para a manutenção das boas condições da escola;
     Permanecer no recinto escolar e dele não se ausentar antes da última aula, sem o pedido de dispensa do responsável e sem ordem da Direção;
     Submeter à aprovação da Direção ou da Supervisão a realização de atividades de iniciativa pessoal ou de grupos, que envolvam o nome da escola;
     Comporta-se adequadamente na escola e em suas imediações;
     Estudar e participar intensamente da aula, sem se ocupar de atividades estranhas a escola;
     Dirigir-se imediatamente à sala de aula, dado o sinal, pois não será permitida a entrada após o horário de tolerância.
     Tratar com respeito os educadores e funcionários da escola;
     Indenizar o prejuízo quando produzir danos materiais a objetos de propriedade dos funcionários e educadores;
     Observar rigorosa a proibidade na execução de quaisquer provas ou trabalhos escolares;
     Acatar as decisões tomadas pela direção e pelos educadores,
              desde que não colidam com as normas regimentais;
     Comportar-se de moda a fortalecer o espírito patriótico e a responsabilidade democrática;
     Cumprir as disposições do Regimento Escolar.
 
 
 
 

PROIBIÇÕES AOS EDUCANDOS

     Portar materiais estranhos as aulas, que representem perigo para a saúde, segurança e integridade física e moral sua ou de outrem;
     Portar celular ou fone de ouvido. A escola não s e responsabiliza por quaisquer objetos de valor trazidos pelos educandos;
     Fumar e consumir bebida alcoólica nas dependências e proximidade da escola;
     Participar / promover movimentos de hostilidade e indisciplina coletiva ou de atitudes que depreciem o nome e a imagem da escola e/ou seus funcionários e educadores;
     Discutir dentro da escola ou imediações;
     Usar boné, gorro, lenço ou capuz, assim como acessórios de tamanhos exagerados, cadarços coloridos, brincos (masculino);
     Namorar no interior da escola ou em suas proximidades;
     Comer, mascar chicletes, chupar pirulito durante as aulas;
     Incitar os colegas a ausências coletivas;
     Sair da classe ou aglomerar-se na porta da sala nas trocas de professores;
     Entrar em classe ou sair dela sem a permissão do educador;
     Promover distúrbios, dentro da escola ou em suas imediações, ou deles participar;
     Dar publicidade a assunto que envolva o nome da escola, sob qualquer aspecto, sem autorização da Direção;
 
 
DO PESSOAL DOCENTE
Dos Direitos
Art. 172 – São direitos do Pessoal Docente:
I – Reger, com eficiência, para a qual está habilitado, abordando a totalidade da matéria programada para o ano letivo;
VI – Opinar sobre o programa e sua execução, plano de curso, técnicas e métodos utilizados e adoção de livros didáticos;
IX – Participar da vida comunitária escolar e dos órgãos colegiados de que seja membro nato ou eleito;
XIII – Participar de cursos, seminários e outros eventos que visem a sua formação continuada.
 

Dos Deveres
Art. 173 – São deveres do Professor:
 I – Participar da elaboração, execução e avaliação do Projeto Político Pedagógico da Escola;
III – Ministrar aulas de acordo com o horário estabelecido, cumprindo o número de dias letivos fixados pelo Sistema de Ensino.
VI – Estimular a participação dos alunos em grupos de opinião nos aspectos pedagógicos, de modo a tornarem-se atuantes na melhoria do processo ensino-aprendizagem;
IX – Respeitar o ritmo próprio de aprendizagem de cada aluno independente de programas e cronogramas do estabelecimento de ensino.
XII – Registrar, nos diários e fichas próprias, as notas resultantes das avaliações dos alunos, bem como os instrumentos utilizados.
 

DAS PROIBIÇÕES

Art. 174 – De acordo com o que preceitua o Título VI, Capítulo II, Artigo 82 do Estatuto do Magistério do Maranhão.
 


SANÇÕES APLICÁVEIS AOS EDUCANDOS

A Infração de qualquer dos deveres e a transgressão das proibições sujeita o educando, conforme a gravidade da falta, às seguintes penalidades:
     Advertência verbal;
     Advertência por escrito quando será solicitada a presença dos pais/ou responsáveis;
     Suspensão pedagógica das aulas do dia, quando o educando ficará na sala da Supervisão realizando tarefas;
     Afastamento temporário das aulas, devendo o educando ir para casa acompanhada do responsável;
     Suspensão de até 05 dias dependendo da gravidade do caso;
     Após a terceira chamada da família a escola pela Supervisão ou Direção para comunicar quaisquer infrações do educando e não havendo retorno por parte da mesma, o educando será encaminhado ao Conselho Tutelar ou Promotoria de Educação.
     Em casos de agressões físicas, uso de substâncias psicoativas, bem como outras atitudes que sejam consideradas impróprias ao ambiente escolar, será acionado o GEAPE – Grupo de Apoio à Educação nas Escolas, para que tome as medidas cabíveis.
     As sanções aplicadas aos educandos serão comunicadas ao responsável por escrito, quando será solicitada a presença do mesmo. As sanções serão registradas na ficha do aluno e no livro de registro de ata da escola.
     Considerando a gravidade da infração, poderão ser ultrapassadas uma ou mais etapas previstas.


BIBLIOTECA, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Nosso Centro de Ensino dispõe de laboratórios, onde os educandos terão oportunidade de realizar trabalhos, pesquisas e projetos.

13 de junho de 2015

PARABÉNS!!!

A direção do Centro de Ensino Josué Montello parabeniza os alunos que fazem parte das equipes de Futsal masculina e feminina pelas vitórias conquistadas nas 2 partidas disputadas nos Jogos Escolares de Santa Inês 2015.



11 de junho de 2015

PPP - PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2014/2015




GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
UNIDADE REGIONAL DE EDUCAÇÃO DA REGIÃO DO PINDARÉ
CENTRO DE ENSINO JOSUÉ MONTELLO










PROPOSTA PEDAGÓGICO
  CENTRO DE ENSINO JOSUÉ MONTELLO -2014/2015














Santa Inês

APRESENTAÇÃO

O Centro de Ensino “Josué Montello” Compartilha com a comunidade escolar a implementação do Projeto Pedagógico- 2014/2015. Este documento representa o resultado do fórum de discussões, no qual educadores, diretores e demais segmentos escolares através do levantamento de dados da realidade situacional e de estudos teóricos, colocaram em pauta a necessidade de uma educação como mediação crítica-transformadora, retratando, assim, uma visão mais abrangente e contextualizada do processo educativo.
Sob o preceito do artigo 12 da Lei de Diretrizes e Bases nº. 9394/96, inciso I que diz: "Os estabelecimentos de ensino respeitando as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica” (BRASIL, 1986) e, em consonância com a política educacional explicitados nos documentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, das Diretrizes Curriculares do Estado do Maranhão que reafirmam esse preceito como fundamental para o processo da autonomia e da democratização no espaço escolar, o presente documento visa nortear os trabalhos educativos, contemplando ações voltadas para a melhoria da qualidade de ensino, com reflexos nos indicadores educacionais.

Assim, para melhor compreensão das intenções traçadas, o Projeto Pedagógico apresenta a seguinte estrutura: A Caracterização da Escola tópico em que apresentamos o perfil escolar, o histórico, os valores, a missão e os objetivos; o Marco Referencial, que representa o ideal, o que desejamos é a partir deste que buscamos os subsídios para fornecer critérios para o estudo do levantamento da realidade; o Diagnóstico, parte em que explicitamos a pesquisa e a análise da realidade  escolar; a Programação,  seção em que apresentamos as ações com a finalidade de  diminuir a distância em relação ao real e o ideal desejado e, por último,  a Avaliação parte  que concebemos como processo de ação-reflexão-ação tendo-se como princípio a relação orgânica entre a direção e a participação dos membros da equipe escolar.
Portanto, concebendo o caráter participativo que norteia o trabalho desta instituição, este documento não representa uma porta fechada, mas um espaço para se traçar caminhos onde a oportunidade do diálogo entre os sujeitos favorece o enriquecimento das idéias e das dimensões educativas.
SUMÁRIO


APRESENTAÇÃO
1 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA   .
1.2 Histórico
1.3 Valores
1.4 missão
1.5 visão do futuro
1.6 Objetivos
2 MARCO REFERENCIAL  
2.1 Marco Situacional 
2.2 Marco Filosófico 
2.3 Marco Operativo 
2.3.1 Dimensão Pedagógica
2.3.1.1 Planejamento
2.3.1.2 Currículo
2.3.2 Dimensão Administrativa
2.3.3 Dimensão Comunitária
3 DIAGNÓSTICO
3.1 Dimensão Pedagógica
3.2 Dimensão Comunitária
3.3 Dimensão Administrativa
4 PROGRAMAÇÃO
4.1  Linha de Ação
4.2 Ações Concretas
4.3 Atividades Permanentes
5 AVALIAÇÃO E REALABORAÇÃO DA PROPOSTA
REFERÊNCIAS





1CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
  • Identificação
Nome: Cetro de Ensino Josué Montello
Endereço: Rua Barão do Rio Branco, 83
Bairro: Palmeira
Município: Santa Inês
Estado: Maranhão
CEP 65300 000
Telefone: (98) 36531586
Blog: www.josuemontello.blogspot.com.br
Localização: Zona urbana
Portaria de autorização/credenciamento 086/2006 CEE – MA
Número da Escola (Censo Escolar) 21078564
Gestora: Deuzelita Oliveira Nunes
Dependência Administrativa: Estadual
Período de funcionamento: manhã Tarde e Noite
Número de Turmas por turnos: 06 manhã      06 tarde     06 noite.
Total geral de alunos da escola: 758

  • Aspecto Físico e materiais
O Centro de Ensino “Josué Montello” é constituído de alvenaria, coberta de telha, contém muro, a metragem da área total é de (2000m²), sendo de área constituída (700m²) funciona com 23 compartimentos distribuídos da seguinte forma:

     Dependências

Quantidades
Banheiros
10
Biblioteca
01
Cantina
01
Depósito
01
Laborat. de Informática
01
Sala de Diretoria
01
Sala de Professores
01
Sala de Secretaria
01
Sala de Aula
06













O Centro de Ensino “Josué Montello” possui recursos materiais e pedagógicos conforme elencados a seguir:


Materiais

Quantidade

Materiais

Quantidade
Armários
13
Ventiladores
04
Mesas
10
Caixa amplificada
01
Carteiras
180
Bebedouros
01
Central de Ar
10
Geladeiras
02
Notebooks
--------------
Congeladores
02
Computadores
16
Fogão industrial
01
Data show
01
Botijão de gás
02
Televisores
04
Liquidificador
01
DVD
03
Câmara digital
01
Acerv.bibliográfico
1.464
Tabletes
45
Telefone fixo
----------
Modens
01

  • Recursos humanos
O Centro de Ensino Médio “Josué Montello” possui os seguintes profissionais:

01 diretor geral (especialistas com nível superior completo)
03 coordenadores (especialistas com nível superior completo)
01 secretário
03 agentes administrativos
40 professores efetivos sendo que 100% possuem curso superior completo.
06 professores contratados
04 operacionais
04 vigias

1.2 Histórico


O Centro de Ensino "Josué Montello" foi fundado no ano de 1983 com a finalidade de atender aos alunos que concluíram o 1º grau e não tinha condições financeiras de dar continuidade aos seus estudos em escolas particulares. Recebeu o nome de Centro de Ensino do 2º Grau Senador José Sarney, político e escritor que contribuiu para sua fundação. Funcionando apenas no noturno, ficando dois turnos ociosos. Surgiu então, a iniciativa de ser criada a Unidade Escolar Josué Montello para receber alunos do Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série. A princípio funcionava apenas no turno matutino, com o passar dos anos passou a funcionar no matutino e vespertino, atendendo de 1ª a 8ª série.
No ano 2002, mediante as reformas educacionais do Estado e em cumprimento a emenda constitucional 14 a atual escola passou a ser denominado de Complexo Educacional de Ensino Fundamental e Médio Josué Montello. Funcionando nos três turnos: matutino, vespertino e noturno atende cerca de 1000 alunos.
O Nome Josué Montello foi dado em homenagem ao grande escritor maranhense, clássico da nossa literatura, que nasceu na cidade de São Luis, capital de nosso Estado, no dia 21 de agosto de 1917, onde passou sua infância, juventude e iniciou seus estudos. Estudou também na cidade de Belém do Pará e Rio de Janeiro. Morou nos países do Peru, Portugal, Espanha e França onde exerceu cargos importantes. Grande parte de sua obra literária traz a marca da inspiração e da cultura maranhense, se elevou a mais de 160 títulos em vários gêneros; entre eles: romances, ensaio, crônicas, educação, novelas, teatro, literatura infantil e juvenil, memórias, prefácios, edições para cegos, cinema e outros.
Em 09 de dezembro de 1993 foi eleito presidente da Academia Brasileira de Letras, Permanecendo até dezembro de 1995.
"Josué Montello" escritor fantástico que escreveu tantos livros com sabedoria e humildade. É um escritor rico de idéias, de sentimentos e experiências embaixador catedrático, reitor, conselheiro, imortal escritor maranhense, homem de letra e do povo. Faleceu em 15 de março de 2006 deixando eterna saudade aos seus familiares, ao povo maranhense e aos apreciadores de suas obras.

 Primeiro: Grupo Escolar Josué Montello
Fundação: 1984
Governador da época: Ivar Figueredo Saldanha
Secretário da Educação: Antonio Carlos Beckmam
Prefeito da época: José Flanklin Seba
Nome Atual: Centro de Ensino Josué Montello
Reformado: 2002
Governo do Estado: José Reinaldo Tavares
Gerência de Desenvolvimento Humano: Luis Fernando
Gerência de Desenvolvimento Regional de Santa Inês: Altemar Lima
Prefeito Municipal: Valdivino Cabral Filho


1.3 Valores

NOSSOS VALORES

·     IGUALDADE - Buscamos proporcionar oportunidades iguais a todos que fazem parte da equipe escolar
·     RESPEITO PELO OUTRO - Respeitamos os direitos e deveres de cada um no contexto escolar e social.
·     TRANSPARÊNCIA - Buscamos desenvolver dentro da escola um clima de confiança e uma comunicação aberta.


1.4 Missão

NOSSA MISSÃO

Assegurar um ensino de qualidade para todos os educandos pautado no desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas e psicomotoras, preparando-os para o exercício da cidadania, através da elaboração coletiva e implementação de práticas educacionais inovadoras e contextualizadas.


1.5 Visões do Futuro
NOSSA VISÃO DO FUTURO

                  Tornar-se uma escola de referência da URE de Santa Inês – Ma, desenvolvendo um ensino de qualidade, pautado nos princípios de igualdade, transparência e respeito.

1.6 Objetivos
1.  Promover uma educação de qualidade;
2.  Desenvolver uma gestão escolar democrática e autônoma;
3.  Conceber o trabalho pedagógico alinhado às Diretrizes Curriculares do Estado do Maranhão;
4.  Elevar o nível de aprendizagem dos/as alunos/as;
5.  Melhorar o rendimento escolar tendo-se como referências as projeções do IDEB e os índices de aprovação, reprovação e evasão escolar;
6.  Elevar o nível participação dos/as alunos/as no ENEM obtendo bons resultados.


2 MARCO REFERENCIAL

2.1 Marco Situacional

Decorrente das profundas transformações nos meios de produção, das novas demandas sociais, econômicas e do reordenamento das políticas educacionais; torna-se relevante promover uma educação que corresponda a uma nova relação entre desenvolvimento e democracia, como um dos fatores que podem contribuir para associar o crescimento econômico à melhoria da qualidade de vida e à consolidação dos valores democráticos.
Nesse sentido, torna-se necessário refletir sobre a relação sociedade-educação. Atualmente, as transformações técnico-científica, econômica e política têm por base um espantoso e contínuo avanço das telecomunicações, dos meios de comunicação (mídias) e das novas tecnologias da informação.
Esses acontecimentos afetam a educação escolar de várias maneiras. A primeira refere-se à exigência de um novo tipo de trabalhador, ou seja, mais flexível e polivalente, o que provoca certa valorização da educação formadora de novas habilidades cognitivas e de competências sociais e pessoais. A segunda, diz respeito à nova dinâmica capitalista em conceber a escola com finalidade mais compatível com o mercado de trabalho, modificando assim, os objetivos e as prioridades da escola. Entretanto, para superar a dicotomia educacional mercadológica excludente pontuamos um projeto educativo que contemporizam as necessidades e tendências para a democratização do ensino, por meio da universalidade e da permanência do aluno na escola com sucesso na aprendizagem.
A educação, nesse contexto, procura responder os desafios da formação dos cidadãos para este milênio, o que se torna necessário assinalar o que a escola atual do ponto de vista das políticas educacionais deve direcionar seus objetivos.

a)formar indivíduos capazes  de pensar e de aprender permanentemente em um contexto de avanço das tecnologias de produção, de modificação da organização do trabalho, das relações contratuais capital-trabalho e dos tipos de emprego; b)promover formação global que constitua um patamar para atender a necessidade de maior e melhor qualificação profissional; c) desenvolver conhecimentos, capacidades e qualidades para o exercício autônomo, consciente e crítico da cidadania; d)formar cidadãos éticos e solidários. (LIBÂNEO, 2006 p.56)

No entanto, a grande problemática que a escola vem enfrentado situa-se ainda, na estruturação básica do aprendizado que é o domínio da leitura e da escrita frente às práticas sociais. Essa realidade é fruto dos sucessivos fracassos, especificamente, os oriundos de classes populares. Numa análise mais sistemática dessa questão situam-se os insucessos das políticas educacionais direcionadas as práticas alfabetizadoras e das práticas de formação de professores.
Com isso, precisam-se observar as reais condições sociais que temos e a educação como o reflexo dessa realidade, pois as mudanças só se tornam significativas à medida que refletimos sobre o real e os entraves que favorecem o fortalecimento da exclusão escolar. Esses mecanismos situam-se no âmbito da ordem social quando deparamos com uma sociedade de relações antagônicas, das políticas educativas pouco atuantes dos sujeitos instituinte e o instituído da escola.
 Entretanto, a busca de condições ideais, “puras”, impede o enfrentamento das condições dentro das possibilidades concretas de superação de   limites. Para superação desses limites é necessário ter clareza sobre o verdadeiro sentido das instituições, se estas estão contribuindo para a manutenção dos valores dominantes ou para transformação da realidade social. É sobre as contradições internas que as fazem campo e instrumento de reflexão, de discussão, com vistas ao entendimento comuns de política sobre como lhes potencializar a eficácia escolar.
Portanto, considerando que a escola constitui-se uma organização social, inserida num contexto local, com uma identidade e cultura própria, um espaço de autonomia a construir e descobrir, de se materializar num projeto educativo; pontuamos uma política escolar pautada na participação e na construção de um ensino de excelência, onde a mediação constitui o norteamento do fazer pedagógico.

2.2 Marco Filosófico

Almejamos uma sociedade democrática, justa e fraterna com homens críticos, politizados, de ampla visão de mundo, capazes de superar os preconceitos sociais; uma sociedade emancipadora, em que os direitos e deveres presentes na Constituição Brasileira sejam para todos.
Nesse sentido, acreditamos numa sociedade em que valores como solidariedade, fraternidade e honestidade transcendem as barreiras do individualismo e das desigualdades sociais. Por essa razão, empenhamo-nos por uma educação de pessoas que valorizam sua época de vida e seu meio, para poderem atuar positivamente na sociedade.
Ao concebemos uma educação transformadora e busca-se compreendê-la como:
[...] conjunto de elementos significativos, conscientes, expressos, optados, resultantes da relação indivíduo-sociedade que se destina a promoção do homem, histórica e circunstancialmente situado. Portanto, é um ato político. É um processo que se caracteriza como uma atividade mediadora no seio da prática social global (SAVIANI, 1995, p.120).

Portanto, valorizamos a construção de um novo projeto educativo pautado numa concepção de relação homem- educação- sociedade em que sua formação confere-se a legítima cidadania alicerçada na ética, na equidade e justiça social.
 2.3 Marco Operativo

Nesse documento, optamos por uma ação pedagógica fundamentada na educação transformadora, uma vez que se concebe a práxis educativa como mediação de um projeto social. Ou seja, busca-se demonstrar que é possível compreender a educação dentro da sociedade com os seus determinantes e condicionantes, mas com a possibilidade de trabalhar pela sua democratização.
Essa concepção é caracterizada como crítica, visto que, propõe compreender a educação dentro de seus condicionantes e agir estrategicamente para a sua transformação, bem como, desvendar e utilizar-se das próprias contradições da sociedade para se trabalhar em prol de sua emancipação.
A educação transformadora prepara o homem e a mulher para viverem bem no mundo, favorecendo o melhor uso e recriação de condições materiais de existência e da cultura. Ela busca a liberdade do homem e o desenvolvimento de capacidades de pensar e agir por si próprio, fazer escolhas e avaliar suas ações e as práticas dos outros homens. (SAVIANI, 1995)
Assim, concebemos que o papel social da escola é apropriação dos elementos culturais considerados como à compreensão mais elaborada e sistematizada da realidade física, cultural, social, econômica e política. Neste sentido, Saviani (1999, p.114) afirma que:
Em outros termos, a escola tem a função específica educativa, propriamente pedagógica, ligada a questão do conhecimento; é preciso pois resgatar a importância da escola e reorganizar o trabalho educativo, levando em conta o problema do saber sistematizado, a partir do qual se define a especificidade da educação escolar.
Como se pode observar, a escola pautada na concepção histórico-crítica assume o compromisso com a democratização do saber acumulado historicamente. Isso significa dizer que sendo o saber o objeto específico do trabalho escolar a sua socialização torna-se necessária. Portanto cabe à escola provê formação cultural e científica que ajude o aluno a transformar num sujeito pensante, de modo que aprenda utilizar conhecimentos na construção e reconstrução de conceitos, atitudes e valores.


2.3.1 Dimensão Pedagógica

No âmbito pedagógico, há necessidade de priorizar a elevação da prática educativa tendo-se o aprender como foco e o ensino como principal meio para assegurar uma educação de qualidade.
Tomando-se por base as Diretrizes Curriculares, constituídas no âmbito do Projeto de Cooperação Técnica MEC-PNUD-SEDUC/MA, por técnicos da Secretaria, tem como prioridade a elevação do nível de aprendizagem dos/as alunos e alunas, o Centro de Ensino Josué Montello unifica a organização do trabalho pedagógico aos princípios orientadores desse documento, uma vez que estabelece padrões de aprendizagem a serem alcançados por todas as escolas da Rede Estadual.
Assim, através das Diretrizes Curriculares fixadas torna-se necessário delinear a Proposta Curricular tendo-se como desdobramento o entendimento de educação, da função social da escola e do currículo. Concernente a concepção de educação há de considerar que:
[...] é entendida como ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Em outros termos, isso significa que a educação é entendida como mediação no seio da prática social global. A prática social põe-se, portanto, como ponto de partida e como ponto de chegada da prática educativa. (SAVIANI, 2008, p. 442)

 Como se pode observar toda prática educativa decorre de um entendimento de educação. Sendo a pedagogia histórico-crítica tributária da concepção dialética o método pedagógico tem a prática social como ponto de partida e como ponto de chegada da ação educativa. Considera-se a prática   social como ponto de partida em que professor/a e aluno/a encontram-se igualmente inseridos, porém ocupando posições distintas, condição necessária para que ocorra uma relação fecunda na compreensão e no encaminhamento das soluções postos pela prática social.
Há ainda a necessidade de compreendermos que a escola possui papel social que diz respeito a apropriação dos elementos culturais entendido como essenciais à compreensão mais elaborada e sistematizada da realidade física, cultural, social, econômica e política. Com isso, a  escola tem como seu objeto específico o conhecimento elaborado e sistematizado historicamente pela humanidade, o qual deve ser trabalhado de forma a propiciar a ampliação da visão de mundo dos sujeitos. ( MARANHÃO )
No que diz respeito ao entendimento do currículo Libâneo ( 2004 ) ressalta que esse é compreendido como seleção de saberes e experiências, acompanhados de sua comunicação na escola. Assim, por um lado, o currículo se sustenta em representações sociais presentes na cultura na qual se dão a teoria e a prática do currículo e, por outro é a concretização do posicionamento da escola em face da cultura produzida pela sociedade. Portanto ao projetar à proposta curricular a escola direciona seus esforços em cumprir com seu papel específico que é fazer com que os alunos se apropriem do saber sistematizado.
Então pode-se inferir que o papel social da escola se realiza por meio do currículo. Assim ao planejar a proposta curricular realizamos indagações tais como: qual a concepção de aprendizagem que norteiam o trabalho pedagógico? Como está organizada a ação pedagógica?  O que nossos alunos precisam aprender? O que precisa ensinar? Como deverá ser ensinado? Como deverá ser avaliado?

2.3.1.1 O processo ensino-aprendizagem

Pressupomos que o aprender são resultantes da relação sujeito X objeto, relação essa em que os dois termos não se opõem, mas se solidarizam, formando um todo único. Portanto as ações do sujeito sobre o objeto e deste sobre aquele são recíprocas.
Nesta perspectiva, o conhecimento não é visto como algo situado fora do indivíduo, mas uma construção histórica e social o que permiti interpretar a realidade e construir significados, bem como construir novas possibilidades de ação e conhecimento, ou seja, no processo de interação com o objeto a ser conhecido, o sujeito constrói representações significativas.
Para o construtivismo o aprender é construir, ou seja “aprendemos quando somos capazes de elaborar uma representação pessoal sobre um objeto da realidade ou conteúdo que pretendemos aprender. “ (COLL, 1997, p.19). Neste sentido considera-se que a aprendizagem só se efetiva quando é significativa, com isso pode-se dizer que:
·         Aproximar-se do objeto ou conteúdo é uma condição primordial para que ocorra a construção de conhecimento;
·         A aproximação ocorre a partir das experiências, interesses e conhecimentos prévios;
·         Com os nossos significados nos aproximamos do novo;
·         O novo às vezes só parecerá novo, mas que já podemos interpretar com os significados que possuímos, enquanto, outras vezes, colocará perante nós o desafio de modificarmos os significados, com a finalidade de apropriarmos do novo conteúdo, fenômeno e situação;
·         Quando ocorre esse processo, estamos aprendendo significativamente. (COLL, 1997)

Assim consideramos que a aprendizagem significativa decorre da interação com o meio social e, particularmente na escola, em que as situações de ensino e aprendizagem são comunicativas nas quais alunos e professores são corresponsáveis para alcançarem os resultados pretendidos.
Desta forma compreendemos que a intervenção pedagógica é exitosa, na medida em que propicia maior grau de significado possível estabelecendo-se entre o que se pretende conhecer e as possibilidades de interação, reflexão e observação que o aluno possui. Com isso notamos que a aprendizagem do aluno decorre, tanto dos níveis de organização do conhecimento e experiências prévias, como da interação com outros agentes.
Para alcançar o propósito da consolidação da aprendizagem dos alunos acreditamos que a intervenção pedagógica deve possuir como fundamentos a distinção da zona de desenvolvimento real da zona de desenvolvimento proximal. Entendemos que a zona de desenvolvimento real se determina como aquilo que o aluno pode fazer sozinho e a zona de desenvolvimento potencial é determinada pelo que o aluno pode fazer mediante a interação com outras pessoas. Então existe uma zona de desenvolvimento próximo dado pelo o que o aluno consegue fazer e a que ele faz com a interação de outros agentes.
Para Rego (1995) a distância entre aquilo que o aluno é capaz de fazer de forma autônoma (nível de desenvolvimento real) e aquilo que o aluno realiza em colaboração com os outros elementos de seu grupo social (nível de desenvolvimento potencial) caracteriza aquilo que Vygotsky chamou de “ zona de desenvolvimento proximal”. Portanto, no contexto escolar o papel do professor é de extrema relevância já que é o elemento mediador ( e possibilitador) das interações entre os alunos  com os objetos de conhecimento.
Segundo Zaballa (1998, p. 38) “ [...] concebe-se a intervenção pedagógica como ajuda adaptada ao processo de construção do aluno; uma intervenção que criando Zonas de Desenvolvimento Proximal (Vygotsky, 1979) e que ajuda os alunos a percorrê-las.” Logo, as situações de ensino e aprendizagem deve ser um processo dirigido que faça o aluno avançar além do ponto de partida.
 A luz desse entendimento Zaballa (1988) enfatiza ainda a necessidade de mudarmos o ponto de vista e considerar os conteúdos de acordo com a tipologia conceitual, factual, procedimental e atitudinal, pois estaremos impulsionados a observar todas as capacidades e, consequentemente, os diferentes tipos de conteúdos atendendo assim a diversidade dos alunos em processo autônomos de construção de conhecimentos.

3.1.1.2 Organização pedagógica

·         Método didático
A concretização de uma educação de qualidade só é possível mediante o desenvolvimento de uma metodologia de trabalho em sala de aula. Neste sentido, pautamos o método didático na perspectiva dialética que se baseia numa concepção de homem como ser ativo e de conhecimento que se dá mediante o movimento da síncrese a síntese mediada pela análise.
O método didático na perspectiva dialética nos aponta que o processo ensino aprendizagem torna-se mais eficiente, pois constitui uma orientação que permite aproximações entre a situação do conhecimento geral e desenvolvido em sala de aula, conforme afirma Saviani (1995, p. 83)
O movimento que vai da síncrese ( a visão caótica do todo) à síncrese ( uma rica totalidade de determinações e de relações numerosas) pela mediação da análise ( as abstrações e determinações mais simples) constitui a orientação segura tanto para o processo de descoberta de novos conhecimentos ( o método científico) como para o processo de transmissão-assimilação de conhecimentos ( o método de ensino).

No entanto, no trabalho em sala de aula o processo do conhecimento por parte dos alunos é dirigido pelo professor. Decorrente desta realidade torna-se necessário um método didático que pode ser expressado conforme afirma Saviani ( 1995,p. 84)  “em momentos articulados num mesmo movimento único e orgânico.” Nesse processo tem-se a prática social como ponto de partida e como ponto de chegada, sendo que a chegada alterou-se qualitativamente.
Assim alinhamos ao método didático proposto pelas Diretrizes Curriculares do Estado do Maranhão descritas em quatro etapas: problematização, instrumentalização, catarse e síntese.

1º Passo: Problematização

             Concebemos a problematização o momento em se estabelece um primeiro nível de significação, em que se resgata e/ou elabora as primeiras representações mentais do objeto a ser conhecido. Neste sentido cabe ao professor/a motivar, ou seja desafiar o/a aluno/a para identificar os limites e possibilidades do conhecimento a partir da sua prática social.
Neste sentido Libâneo (1990, p. 399) destaca que “[...] o processo de aquisição de conhecimentos é condicionado pela percepção social da realidade a ser conhecida mediatizada pela linguagem, pela situação de classe e interesses e motivação de seu grupo social.” Logo considera-se que o objetivo neste momento é sensibilizar o/a aluno/a fluir sua imaginação e assim, surgirem perguntas espontâneas a respeito de crenças ou opiniões da temática em discussão.
Frente a isso, o/a professor/a deve compreender os níveis de percepção dos alunos atendando-se para o fato de que na sala de aula, existem alunos/as cenestésicos, visuais e auditivos que favorecem os canais de participação nas atividades de levantamento de conhecimentos prévios. Assim, atividades que envolvem vivências, cenários, personagens, notícias, informações, imagens, sons, dinâmicas de ativação da imaginação criativa em torno de um tema, dentre outros, são procedimentos adequados na referida etapa. (MARANHÃO)
Neste momento deve-se considerar que o nível de participação dos alunos/as decorre da significação, então o/a professor/a deve criar situações no sentido de provocar, desafiar, estimular por meio de questões, a fim de elevar o aprendizado.

2º Passo: Instrumentalização

A instrumentalização é a profundidade da problematização. Neste momento o/a professor/a e o/a aluno/a em face desta necessidade acessa os instrumentos científicos (conteúdos das disciplinas) com a finalidade de aprimorar os conhecimentos prévios. A este respeito Saviani (1995, p.81) afirma que: “ trata-se de apropriar dos instrumentos teóricos e práticos necessários ao equacionamento dos problemas detectados na prática social.” Daí a necessidade do/a professor/a organizar didaticamente a ação pedagógica para que a apropriação dos conteúdos de maneira significativa.
Neste sentido o professor deve organizar principalmente os conteúdos científicos das disciplinas, além dos conteúdos dos temas sociais, a que culminará em um processo de mediação daquilo que o aluno ainda não sabe fazer ou conceber sozinho, para um nível mais elevado de autonomia intelectual. ( MARANHÃO  ).

3º Passo: Catarse.

 A catarse representa a incorporação dos instrumentos culturais, portanto é o momento em que o/a aluno/a já apresenta a capacidade de sistematizar o conhecimento que já vem adquirindo nas etapas anteriores e expressá-lo concretamente.
Então tendo-se a catarse como o momento em que o/a aluno/a demostra a apropriação dos conhecimentos o professor tem mais elementos para avalia-los, de maneira que os mesmos expressem o que aprendeu sobre o conteúdo, por meio da elaboração teórica de conceitos novos. Assim na demonstração da formação de conceitos pelo aluno, o professor pode utilizar perguntas que promovam a síntese durante a catarse fazendo com que os/as alunos/as expressem que aprendeu aquele conteúdo cientificamente mais elaborado.
Vasconcellos (2005) destaca que as formas de expressão do conhecimento que o aluno vem construindo podem ocorrer de diferentes maneiras como: oral (argumentação, diálogo, debate) gestual ( dramatização ), escrita ( dissertação, resumo) gráfica ( desenho, esquema), ou prática (experiência, construção material, maquete). O importante nesta etapa é o professor propor problema e exercícios mais abrangentes induzindo o/a aluno/a formação de conceitos mais elaborados.
Na catarse, o aluno está confortável para expressar seus pensamentos e ideias, decorrentes das etapas anteriores. Nessa etapa, o/a aluno/a expressa uma nova maneira de ver os conteúdos e a prática social. Confirmada a ocorrência da síntese mental, será realizada a última etapa. Caso contrário, faz-se necessário rever as etapas anteriores. (MARANHÃO).

Como se pode observar não adianta seguir para etapa seguinte se não foi possível confirmar a síntese mental. Nesse caso Vasconcellos (2005) destaca que, uma vez considerado que os/as alunos/as possuem ritmos diferentes de aprendizagem o/a professor/a deve propiciar situações de participação ativa, a troca entre alunos/as, bem como exercício de aplicação dando assim oportunidade para que aqueles que não chegaram a um nível satisfatório de síntese, possam fazê-lo.

4º Passo: Síntese

Nesta etapa pode-se perceber que existe uma articulação intrínseca entre os passos anteriores, pois o ciclo da aprendizagem que vai do sincrético ao sintético, parte da prática social que perpassa pela problematização até a consolidação da aprendizagem.
O momento da síntese o/a aluno/a demonstra que o conteúdo aprendido pode responder aos problemas relativos a prática social passando assim da síncrese a síntese expressando uma compreensão da prática em termos tão elaborados quanto era possível do professor (SAVIANNI, 1995)
Nesta direção, o professor poderá utilizar o diálogo para analisar a produção e o desenvolvimento do/a aluno/a, assim como fazer com que o mesmo também faça essa análise adquirida assim à consciência do seu aprendizado.

3.1.1.3 Planejamento
          
O enfrentamento dos desafios do cotidiano da sala de aula passa pela ausência da organização do planejamento. Nesse sentido, o Centro de Ensino Josué Montello concebe o planejamento participativo.
No âmbito escolar o planejamento participativo, embasa-se nos princípios democráticos. Nesta perspectiva, a autonomia assegura a efetiva integração do colegiado escolar, do grêmio estudantil, da representação de pais e metres, consolidamos assim uma integração de maneira dialógica.
No âmbito do planejamento pedagógico, a perspectiva interdisciplinar. Neste sentido, os conteúdos, passam a constituir um estudo permanente. Mediante as transformações no contexto social, a educação recebe contribuições de diversas ciências e de linhas de pesquisa cada vez mais valorizadas do ponto de vista científico e pedagógico. Portanto, a interdisciplinaridade representa uma perspectiva em que a compreensão do conhecimento torna-se uma ação recíprocas de diálogos entre as diversas áreas de conhecimentos.  Segundo as Diretrizes Curriculares do Estado do Maranhão, (2014, p. 28)
         O conceito de interdisciplinaridade diz respeito ao diálogo entre os conhecimentos produzidos pelas diferentes disciplinas, com o objetivo de compreender melhor os processos, os fenômenos e as práticas sociais, culturais e físicas que constituem a realidade.
         Essa integração mútua de ideias e conceitos científicos é necessária à compreensão mais ampla sobre os determinantes de um dado fenômeno, seja ele natural, físico, biológico ou social, já que os conhecimentos de uma única disciplinam não são suficientes para explicá-lo.

Para a escola trabalhar nesta perspectiva, há necessidade de organizar o planejamento pedagógico por áreas de conhecimentos, de forma integradora o que requer dos professores uma visão mais apurada de seu objeto de estudo. Maranhão (2014, p. 31) orienta que a organização da ação pedagógica de cada escola deve ser traduzida na forma de planejamento interdisciplinar, o qual deverá ocorrer a partir de quatro áreas de conhecimentos:
a)     Linguagem, Código e Suas Tecnologias.
b)    Matemática e suas tecnologias
c)     Ciências Naturais e suas tecnologias
d)    Ciências Humanas e suas tecnologias

Além disso, há necessidade de assegurar o diagnóstico das capacidades e conhecimentos prévios dos alunos, as metas e meios para a sistematização de aprendizagens e práticas de ensino, os instrumentos de avaliação do processo e a elaboração de novas estratégias para a solução de problemas detectados. Por isso, exige não só esforço docente individual como também trabalho coletivo e compartilhado; assim, o planejamento estabelece princípios de reciprocidade de cada profissional com seus pares, possibilitando a consolidação da autonomia dos professores e a progressiva reconstrução do projeto pedagógico da própria escola.
Para tanto, devem-se criar condições e tempos escolares destinados ao planejamento, ao diagnóstico, à avaliação e à reelaboração de propostas, buscando-se a progressiva institucionalização de espaços coletivos, tais como: seminários, semanas de planejamento, o dia da integração com a comunidade, da escolha de livros didáticos, entre outras possibilidades. Posteriormente, se estabelece e compartilha metas e objetivos, envolvendo professores, alunos e pais, nos processos de sua avaliação e de sua reorientação. Além disso, devem-se definir meios para alcançar objetivos, organizar o processo, registrar e socializar atividades realizadas.
Na organização das atividades deve-se levar em conta:

a)  a progressão de níveis do trabalho pedagógico, em função dos níveis de aprendizagem dos alunos e da natureza das atividades, envolvendo conceitos e procedimentos pertinentes aos diversos componentes do aprendizado das disciplinas;
b)  a criação de um ambiente de aprendizagem;
c)  o estabelecimento de rotinas diárias e semanais, capazes de oferecer ao professor um princípio organizador de seu trabalho, desde que atenda a dois critérios essenciais: a variedade e a sistematização. Uma rotina necessita, em primeiro lugar, propiciar diversificação de experiências e ampliação de contextos de aplicação. Precisa ainda oferecer um contexto de previsibilidade de atividades, para que os próprios alunos se organizem, consolidem aprendizagens e avancem em seus espaços de autonomia.
2.3.1.2 Currículo
Tomando como princípio que cada instituição escolar, conforme disposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais e a Proposta Estadual de currículo, deverá realizar um processo de reflexão coletiva para elaborar seu projeto educativo, o Centro de Ensino Josué Montello, através dos segmentos escolares, viabiliza uma organização curricular pautada na necessidade do bom funcionamento do processo educativo.
Nessa perspectiva, a organização curricular fundamenta-se em uma comunicação de intenções, princípios e diretrizes consideradas essenciais para o desenvolvimento das atividades escolares, oferecendo informações sobre o que ensinar, quando e como avaliar em conformidade com a organização curricular estabelecida nos PCNs em que:
Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. (BRASIL, 1998, p.12 )
Baseando-se nesses preceitos, o Centro de Ensino Josué Montello, buscam abranger todas as possibilidades, todos os aspectos da realidade da comunidade local, somados às informações técnicas, científicas e culturais de um mundo em constante mudança adotamos a seguinte estrutura curricular:

  • Ensino Médio
Turno Diurno
NOME DAS DISCIPLINAS

1ª SÉRIE
2ª SÉRIE
3ª SÉRIE
BASE NACIONAL COMUM
PARTE DIVERSIFI-CADA
TOTAL
CHS
CHA
CHS
CHA
CHS
CHA

ÁREA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

Língua Portuguesa e
Literatura
05
200
05
200
05
200
600
-
600
Língua Inglesa / Espanhola
02
80
02
80
02
80
240
240

240
Educação Física
02
80
02
80
02
80
240
-

240
Arte
02
80
02
80
02
80
240
-

240

SUB-TOTAL

11

440

11

440

11

440

1320

240

1.320

ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUA TECNOLOGIAS

Matemática
03
120
04
160
04
160
440

-
440
Biologia
02
80
02
80
03
120
280

-
280
Química
02
80
03
120
03
120
320

-
320
Física
03
120
02
80
03
120
320

-
320

SUB-TOTAL

10

400

11

440

13

520

1360
-

1360

ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS


História
03
120
02
80
02
80
280

-
280
Geografia
02
80
02
80
02
80
240

-
240
Sociologia
02
80
02
80
01
40
200

-
200
Filosofia
02
80
02
80
01
40
200

-
200

SUB-TOTAL

09

360

08

320

06

240

920


920

Total Geral de H/A - SÉRIE

30

1200

30

1200

30

1200

3600

240

3.600



Turno Noturno

NOME DAS DISCIPLINAS

1ª SÉRIE
2ª SÉRIE
3ª SÉRIE
BASE NACIONAL COMUM
PARTE DIVERSIFI-CADA
TOTAL
CHS
CHA
CHS
CHA
CHS
CHA

ÁREA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

Língua Portuguesa e
Literatura
04
160
04
160
05
200
520
-
520
Língua Inglesa / Espanhola
02
80
02
80
02
80
240
240

240
Educação Física
02
80
02
80
02
80
240
-

240
Arte
02
80
02
80
02
80
240
-

240

SUB-TOTAL

10

400

10

400

11

440

1.240

240

1.240

ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUA TECNOLOGIAS

Matemática
03
120
03
120
04
160
400

-
400
Biologia
02
80
02
80
02
80
240

-
240
Química
02
80
02
80
02
80
240

-
240
Física
02
80
02
80
02
80
240

-
240

SUB-TOTAL

09

360

09

360

10

400

1.120
-

1.120

ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS


História
02
80
02
80
02
80
240

-
240
Geografia
02
80
02
80
02
80
240

-
240
Sociologia
02
80
02
80
01
40
200

-
200
Filosofia
02
80
02
80
01
40
200

-
200

SUB-TOTAL

08

320

08

320

06

240

880


880

Total Geral de H/A - SÉRIE

27

1080

27

1080

27

1080

3.240

240

3.240


Convém ressaltarmos que, embora a organização curricular por áreas do conhecimento, o tratamento metodológico devem contemplar a contextualização e a interdisciplinaridade.
 A organização curricular por áreas do conhecimento aparece como ponto comum nas legislações e, como tal, devem receber “tratamento metodológico com ênfase na contextualização e na interdisciplinaridade ou outras formas de interação e articulação entre diferentes campos de “saberes específico” (§ 1º, p.03, Resolução Nº 002/2012-CEB/CNE). Essa forma de organização não exclui, nem dilui os componentes disciplinares com seus objetos específicos e seus saberes particulares, mas alerta para a integração e o fortalecimento das relações entre eles. (maranhão, 2014, p. 30)

Como se pode observar, torna-se pertinente a organização do trabalho pedagógico na perspectiva interdisciplinar, uma vez que a integração entre os conteúdos dá dinamicidade aos conteúdos e, consequente ao processo ensino-aprendizagem.
Concernente às competências nas áreas de conhecimento, tomamos como orientação o método didático que favoreça o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, em que os quatros passos: problematização, instrumentalização, catarse e síntese. Esses passos favorecem o desenvolvimento de raciocinar, coordenar as informações e contextualizando-os com saberes inerentes à área de conhecimentos.
Assim, as orientações as Diretrizes Curriculares do Estado do Maranhão, (2014, p. 38-80) as seguintes matrizes curriculares:



Descrição: Slide17.JPG 

















Descrição: Slide18.JPG
Descrição: Slide19.JPG
 



































Descrição: Slide20.JPG
Descrição: Slide21.JPG
 



































Descrição: Slide22.JPG
Descrição: Slide23.JPG
 



































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Descrição: Slide25.JPG
 



































Descrição: Slide26.JPG
Descrição: Slide27.JPG
 



































Descrição: Slide28.JPG
Descrição: Slide29.JPG
 




































3.1.1.5 Avaliação
            
 Na dimensão avaliativa, considera-se a perspectiva formativa reguladora  e integradora, devendo reconhecer as diferentes trajetórias de vida dos estudantes o que torna necessário flexibilizar os objetivos, os conteúdos e as formas de ensinar e avaliar.
[...] Quando o ponto de partida é a singularidade de cada aluno, é imprescindível estabelecer níveis universais. Aceitamos que cada aluno chega à escola com uma bagagem determinada e diferente em relação às experiências vividas, conforme o ambiente sociocultural e familiar em que vive, e condicionado por suas características pessoais. Esta diversidade óbvia implica a relativação de duas das invariáveis das propostas uniformizadoras – os objetivos e os conteúdos e a forma de ensinar - e a exigência de serem tratadas em função da diversidade dos alunos. ( ZABALLA, 1988, p. 199)
Nota-se que, nesse caso, a avaliação permeia todo processo da aprendizagem. Num primeiro momento, o ponto de partida, a avaliação integra-se num caráter investigativo, pois implica conhecer a singularidade do aluno, o conhecimento que cada aluno possui e a partir de então, busca estabelecer relações com os objetivos e os conteúdos previstos.
O professor avalia seu desempenho didático-pedagógico como mediador para tomar decisões na condução do processo e o aluno incorpora em uma nova totalidade, o conhecimento primeiro que possuía no início da unidade trabalhada, com o novo conhecimento apresentado pelo/a professor/a. Assim a avaliação é sempre uma síntese, cuja base é a análise. (MARANHÃO, 2014, p. 100).

Desse modo, a prática avaliativa mediada transforma a sala de aula num ambiente de superação de desafios pedagógicos, que dinamiza e significa a aprendizagem, que passa a ser compreendida como construção de conhecimentos e desenvolvimento de competências com vistas à formação cidadã. Vale ressaltar que, para superar as dificuldades, é necessário avaliar sistematicamente o ensino e a aprendizagem, considerando as etapas avaliativas: inicial, reguladora, final e a integradora. Esse procedimento favorece o desenvolvimento da formação humana de maneira global.


2.3.2 Dimensão Administrativa

Na dimensão administrativa, situa-se a gestão escolar. É o gestor  que atua junto ao corpo docente, discente e demais funcionários da instituição de ensino, coordenando as práticas pedagógicas, bem como acompanhando o desenvolvimento do currículo e da aprendizagem escolar.
Desse modo, concebe-se a gestão escolar democrática. Nessa concepção as relações são dialógicas e fundamentadas na construção consensual do fazer educativo, além disso, proporciona uma visão horizontal na organização da escola, onde todos os sujeitos são membros importantes para ela. Valorizar o outro, significa abrir espaço para que se fortaleçam, na escola, as relações democráticas.
                                   ORGANOGRAMA BÁSICO DE ESCOLA
Diagrama radial                
Na estrutura da organização escolar, situa-se implicitamente, uma postura filosófica de gestão escolar das interações, das relações pessoais e de como esses elementos se configura no fazer pedagógico.
  • O Conselho da Escola - possui atribuições consultivas, deliberativas e fiscais, em questão definida nas legislações estaduais, municipais e no Regimento Interno Escolar.
  • Gestão – Na equipe dirigente, a direção possui um papel fundamental como fator institucional. Tem por função ser o grande elo integrador, articulador dos vários segmentos, tanto das gestões internas, como externas da escola.
  • Setor administrativo – Responde pelas atividades que asseguram o atendimento dos objetivos e funções da escola. E a parte que cuida da documentação e que responde pelo atendimento das pessoas.
  • Setor Pedagógico – Compreende as atividades de coordenação pedagógica e orientação educacional.
  • As Instituições Auxiliares - Estão vinculadas ao conselho escolar. São os Grêmio Estudantil, Caixa Escolar.
  • Professores e Alunos – Compreendem o corpo discente e docente da escola e possui a função básica de realizar o objetivo maior da escola, o processo de ensino e aprendizagem.
Para consolidar nossos objetivos, priorizamos as seguintes práticas de  gestões: Gestão de Resultados Educacionais, Gestão Participativa, Gestão Pedagógica, Gestão de Pessoas,  Gestão de Serviços e Recursos.
Na Gestão de Resultados Educacionais, enfrentamos o desafio de superar a questão dos baixos resultados educacionais. Para tanto, propomo-nos a reverter essa realidade, tendo como referência o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB.  
Regulamentado pelo decreto nº. 6.094 de 24 de abril de 2007 o IDEB objetiva medir a qualidade de ensino. É explicitado da seguinte maneira:
Art. 3o  A qualidade da educação básica será aferida, objetivamente, com base no IDEB, calculado e divulgado periodicamente pelo INEP, a partir dos dados sobre rendimento escolar, combinados com o desempenho dos alunos, constantes do censo escolar e do Sistema de Avaliação da Educação Básica - SAEB, composto pela Avaliação Nacional da Educação Básica - ANEB e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Prova Brasil).Parágrafo único.  O IDEB será o indicador objetivo para a verificação do cumprimento de metas fixadas no termo de adesão ao Compromisso. ( BRASIL,DOU,2007)
Respeitando-se esses preceitos, o Centro de Ensino “Josué Montello” acompanha de forma sistemática o rendimento dos alunos. Para isso, reúnem-se com seus segmentos para análise e parecer dos resultados educacionais, atentando-se para seus resultados.
A gestão Participativa pontuada nos princípios democráticos; tendo como atuação o colegiado escolar e a organização estudantil, consolidamos as nossas articulações de forma dialógica e de caráter deliberativo.
A gestão pedagógica está comprometida em assegurar a qualidade de ensino, em consonância com o desenvolvimento das ações da escola. Destaca-se como indicador de qualidade a atualização da proposta curricular. Para que seja assim, priorizamos estudos de propostas curriculares e monitoramento da aprendizagem.  Destacam-se, ainda, o planejamento da prática pedagógica e a organização do espaço e tempo escolar. O compromisso de todos faz o diferencial na consolidação das nossas ações contempladas nos planejamentos participativos. Essa sistemática favorece o crescimento profissional dos professores, uma vez que é nas trocas de conhecimentos que crescemos e fortalecemos a qualidade dos serviços que prestamos à comunidade.
No eixo de gestão de pessoas buscamos envolver o compromisso dos profissionais com o desenvolvimento das ações da escola. A integração dos profissionais e seu desenvolvimento contínuo contribuem para que os serviços sejam realizados com êxito.
Na gestão de serviços e recursos, programamos continuamente as nossas ações, com vistas a assegurar a racionalidade. As documentações são atualizadas, objetivando ao atendimento satisfatório da comunidade escolar.
Consideramos a participação e a autonomia como principais aspectos que tornam a escola eficaz, além dos esforços contínuos dos professores, alunos, pais, gestores, operacionais, administrativos na consolidação dos objetivos pré-definidos.

2.3.3 Dimensão Comunitária
Na dimensão comunitária, almejamos uma interação escola-comunidade pautada na participação dialógica e construtiva. Dessa forma buscamos o fortalecimento das relações na escola envolvendo a todos os sujeitos: professores, pais, alunos, gestores e demais segmentos da comunidade.
Concebe-se, portanto, um trabalho colaborativo, com vistas à consolidação de uma escola autônoma e democrática. Através da   integração escola-comunidade, fortalecemos a participação e organização dos alunos, a presença da comunidade na escola e aprimoramos o relacionamento com os meios de comunicação.


3 DIAGNÓSTICO


3.1 Dimensão Pedagógica
- Ausência de acompanhamento pedagógico na elaboração e execução de planos didáticos, programas e projetos escolares em tempo integral nos turnos ( matutino, vespertino e noturno);
- Ausência de participação efetiva dos docentes na elaboração e execução de programas, projetos e planos didáticos que priorizem a prática interdisciplinar e a transversalidade;
- Prática avaliativa desarticulada dos seguintes aspectos: avaliação inicial, avaliação reguladora e avaliação final;
- Falta de registro contínuo do diário de classe;
-Falta de recursos pedagógicos e manutenção dos existentes (DVD, TV, retroprojetor e aparelho de som);
- Uso inadequado de recursos pedagógicos;
- Biblioteca do professor e do aluno inativa por ausência de um profissional para catalogação e manutenção do acervo bibliográfico;
- Falta de acompanhamento sistemático de um profissional para realização do planejamento para utilização do laboratório de informática;
- Pouco recurso para suporte técnico e manutenção dos equipamentos;
- Proposta curricular desarticulada;
- Pouca participação dos docentes na realização de estudos sobre os referenciais curriculares;
- Falta de laboratório nas áreas de ciências da natureza e humanas;
- Aumento da indisciplina dos discentes;
- Alunos desestimulados frente ao processo ensino-aprendizagem;
- Pouca participação dos alunos nos vestibulares;
- Pouca assiduidade e participação dos segmentos escolares em planejamentos e eventos escolares;
- Baixo nível de concentração dos esforços na melhoria dos nossos indicadores.



IDEB 2005 e Projeções para o BRASIL

Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Anos Finais do Ensino Fundamental
Ensino Médio
IDEB Observado
Metas
IDEB Observado
Metas
IDEB Observado
Metas
2005
2007
2007
2021
2005
2007
2007
2021
2005
2007
2007
2021
TOTAL
3,8
4,2
3,9
6,0
3,5
3,8
3,5
5,5
3,4
3,5
3,4
5,2
Dependência Administrativa
Pública
3,6
4,0
3,6
5,8
3,2
3,5
3,3
5,2
3,1
3,2
3,1
4,9
Federal
6,4
6,2
6,4
7,8
6,3
6,1
6,3
7,6
5,6
5,7
5,6
7,0
Estadual
3,9
4,3
4,0
6,1
3,3
3,6
3,3
5,3
3,0
3,2
3,1
4,9
Municipal
3,4
4,0
3,5
5,7
3,1
3,4
3,1
5,1
2,9
3,2
3,0
4,8
Privada
5,9
6,0
6,0
7,5
5,8
5,8
5,8
7,3
5,6
5,6
5,6
7,0
Fonte: Saeb e Censo Escolar.


IDEBs observados em 2005-2007 e Metas para rede Estadual - MARANHÃO
Fases de Ensino
IDEB Observado
Metas Projetadas
2005
2007
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
Anos Iniciais do Ensino Fundamental
3,2
3,3
3,3
3,6
4,0
4,3
4,6
4,9
5,2
5,5
Anos Finais do Ensino Fundamental
3,2
3,4
3,2
3,4
3,6
4,1
4,4
4,7
5,0
5,2
Ensino Médio
2,4
2,8
2,5
2,6
2,7
3,0
3,3
3,7
4,0
4,2
  Fonte: Saeb e Censo Escolar.


INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA

ENSINO MÉDIO:

ANO/
INDICADORES
TAXA DE APROVAÇÃO
TAXA DE REPROVAÇÃO
TAXA DE ABONDONO
TAXA DE DISTORÇÃO IDADE/SÉRIE
2012
68%
24%
8%
          78%
2013
78%
12%
8%
          63%
2014
67%
18%
15%
          72%
       Fonte: Secretaria do Centro de Ensino “Josué Montello”
             

3.2 Dimensões Administrativas
- Ausência do supervisor em tempo integral na escola;
- Pouca socialização dos objetivos e metas explicitadas no projeto pedagógico da escola;
- Baixo número de participação dos segmentos da escola na reunião anual para análise das taxas de reprovação, abandono e aprovação, com vistas a identificar necessidades e implementar ações para melhoria do desempenho da escola;
- Falta de monitoramento da frequência escolar;
- Pouca participação dos segmentos escolares na analise dos resultados do desempenho da escola (IDEB, SAEB, ENEM) de forma comparativa com os indicadores avaliativos nacionais, regionais, estaduais e municipais.
- Pouca participação dos pais, alunos, professores e demais funcionários da escola na avaliação semestral quanto à gestão, praticas pedagógica e aos resultados da aprendizagem;
- Falta de articulação dos docentes na divulgação dos resultados de aprendizagem dos alunos e as ações educacionais implementadas para a melhoria do ensino;
- Baixo nível de  atuação do colegiado escolar.
- Falta de recursos para execução das propostas pedagógicas e didáticas que incentive a articulação/integração escola sociedade.
- Ausência de articulação na organização de grupos de alunos com a finalidade de dinamizar as ações da escola;
- Falta de articulação da implementação da  à proposta curricular;  
- Falta de acompanhamento sistemático no monitoramento da aprendizagem
- Falta de práticas pedagógicas inovadoras que dinamize a aprendizagem;
- Ausência de articulação nos segmentos escolares para a prática pedagógica inclusiva;
- Falta de acompanhamento sistemático na prática do planejamento pedagógico;
- Falta de estratégias integradoras entre profissionais da escola, pais e alunos;
- Falta de cursos de capacitação aos profissionais da escola;
- Falta de agente administrativo para manutenção e organização dos documentos escolares;
- Ausência de avaliação sistemática de desempenho dos professores e demais profissionais da escola;
- Pouca observância dos direitos e deveres dos professores/alunos/pais e demais profissionais da escola;
- Falta de recursos para assegurar suporte técnico e manutenção dos equipamentos do ambiente tecnológico;
- Falta de vigilantes em tempo integral na escola;
- Ausência de campanhas educativas na preservação do patrimônio público;
-Falta de articulação para o funcionamento de programas/projetos que fortaleça a integração escola/comunidade.
- Pouca aquisição de recursos junto à iniciativa privada e organizações sociais, tendo por finalidade a realização do projeto pedagógico da escola;
- Necessidade (de ampliação da escola dos seguintes espaços: biblioteca, quadra poli esportiva, auditório e refeitório);
- Pouca participação dos segmentos escolares no planejamento participativo na gestão de recursos financeiros.

3.3 Dimensão Comunitária
- Ausência de fortalecimento na integração escola-comunidade;
- Pouca participação da família nas reuniões e outras atividades desenvolvidas na escola;
- Falta de desenvolvimento de projetos que fortaleça a organização dos alunos;
- Baixo número de participação da comunidade nas atividades esportivas e culturais desenvolvidas pela escola.


4 PROGRAMAÇÃO
 Princípios Norteadores
Entre os princípios propostos para a educação do século XXI estão: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser, que por sua vez encontram-se expostos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nos Parâmetros Curriculares Nacionais e na Proposta Curricular das escolas públicas do Estado do Maranhão.
O novo enfoque escolar, diante da dimensão da educação, evidencia a autonomia e participação no processo decisório escolar. Essa preocupação tem se traduzido, sobretudo, pela reivindicação de um projeto pedagógico própria da escola. Projeto esse, que implica não apenas em um elenco de atividades a serem relacionadas na escola, mas, principalmente, o que a escola pretende desenvolver.
A Lei de Diretrizes e Bases - LDB conforme o artigo 12 estabelece que, dentre outras atividades escolares cabe à escola elaborar e executar sua proposta pedagógica condizente com sua realidade.  Assim, compete à equipe escolar discutir suas dificuldades e traçar metas  que venham proporcionar avanços no processo educativo. Daí, tomando como princípio os pressupostos da LDB, no artigo 22  diz que"a educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurando a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores" ( CARNEIRO, 1998 p.89  ), busca-se  proporcionar uma educação de qualidade. Para tanto, concebemos  o aluno como ser produtivo do saber, respeitando-o como pessoa e oferecendo -lhe  uma ação educativa eficaz.      

4.1 Linhas de Ação

Ação
Estratégias
Que seja melhorado os  indicadores do rendimento escolar tornando nossa instituição de referência no Maranhão
·         Realizando cursos de capacitação docente sobe as novas demandas educacionais;
·         Estabelecendo monitoramento da frequência e evasão;
·         Acompanhamento sistemático pedagógico em tempo integral na escola;
·         Ativando a biblioteca do professor e do aluno;
·         Estabelecendo cronograma para a utilização do laboratório de informática;
·         Construindo laboratórios das áreas de conhecimento;
·         Realizando encontro com os segmentos escolares bimestral/anual para analise do rendimento escolar;
·         Disponibilizando recursos pedagógicos
·         Desenvolvendo ações pedagógicas que dinamize o aprendizado
·         Incentivando a participação do educando em vestibulares, ENEM, exames e concursos;
·         Realizando encontro anual com segmentos escolares para análise dos indicadores avaliativos do IDEB, SAEB, ENEM;
·         Realizando cursos de multimídias.

Que seja efetivada uma gestão escolar democrática, autônoma e participativa.
  • Formando o conselho da escola;
  • Incentivando a participação ativa do colegiado escolar;
  • Fortalecendo as práticas de gestão (, resultados educacionais,  participativa,  pedagógica,  de pessoas e de serviços e recursos.
  • Socializando os objetivos e metas explicitadas no projeto pedagógico da escola;
  • Estabelecendo a transparência e divulgação dos resultados de aprendizagem dos alunos e as ações educacionais implementadas para a melhoria do ensino;
  • Incentivando a organização dos alunos e sua participação ativa nos processos decisórios da escola.
  • Incentivando a participação dos pais, alunos, professores e demais funcionários da escola na avaliação semestral quanto à gestão, praticas pedagógica e aos resultados da aprendizagem;
  • Apresentado à prestação de conta a comunidade escolar.

Que seja melhorada a oferta de serviços da escola
  • Melhorando a prática de organização/atualização da documentação escolar;
  • Informatizando os documentos expedidos pela escola
  • Criando uma página na internet, com vistas à dinamização dos serviços;
  • Realizando cursos de capacitação de relações humanas;
  • Realizando vistoria periódica  na utilização das instalações, equipamentos e materiais pedagógicos;
  • Promovendo campanhas educativas para preservação do patrimônio escolar e demais patrimônios públicos;
  • Ampliando o espaço escolar;
  • Racionalizando os recursos.


Que a participação da comunidade seja uma constante na escola.
·         Fortalecendo integração escola-comunidade mediante palestras e programas educativos;
·         Realizando palestras bimestrais com os pais;
·         Desenvolvendo projetos que fortaleça a organização dos alunos;
·         Socializando atividades esportivas e culturais;





4.2 Ações Concretas

  • Campanhas para o ingresso e a permanência do aluno na escola;
  • Curso de capacitação sobre a interdisciplinaridade e a transversalidade para favorecer uma prática docente integradora;
  • Sessão de estudos sobre a avaliação da aprendizagem para favorecer uma prática avaliativa global;
  • Acompanhamento sistemático contínuo do rendimento para melhorar os indicadores da escola;
  • Sessão de estudos sobre os referenciais curriculares, com vistas à implementação da proposta curricular;
  • Catalogar o acervo bibliográfico da escola para ativar o funcionamento da biblioteca;
  • Recursos pedagógicos ( TV, DVD e retro projetor) em pleno funcionamento;
  • Oficina pedagógica por áreas de conhecimentos;
  • Exposições científica e tecnológica anualmente;
  • Laboratório de informática em pleno funcionamento;
  • Laboratórios das áreas de conhecimento equipados;
  • Palestra sobre o plano de gestão para efetivar sua implementação e funcionamento das ações;
  • Ampliação do espaço escolar;
  • Palestras com os pais para favorecer sua participação efetiva na escola;
  • Execução dos projetos (educação fiscal, com vida e escola de vida) para efetivar uma prática educativa eficaz;
  • Palestra sobre o regimento interno da escola para diminuir o índice de indisciplina;
  • Exposição no painel da escola sobre a prestação de contas.

4.3 Atividades Permanentes:

  • Reunião pedagógica mensal;
  • Encontro com os pais bimestralmente;
  • Levantamento do rendimento escolar bimestralmente;
  • Vistoria mensal nos recursos pedagógicos: (TV; DVD, retroprojetor e aparelho de som);
  • Cronograma mensal do uso do laboratório de informática;
  • Suporte técnico e manutenção dos equipamentos do laboratório de informática;
  • Reunião mensal com o colegiado escolar;
  • Atualização mensal dos dados escolares;
  • Atualização mensal  da ficha docente e discente;
  • Encontro trimestral para avaliar as ações do plano de gestão;
  • Reunião bimestral com o conselho escolar.


5 AVALIAÇÃO E REALABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

A avaliação do projeto pedagógico será realizada ao término do período estabelecido no referido documento começando pela análise da programação estabelecida.
  • Ações concretas;
  • Atividades permanentes;
  • Linhas de ação













REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e quarto ciclos de ensino fundamental: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação Fundamental, Brasil: MEC/SEF, 1998.

________. Ministério da Educação Fundamental. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta Curricular para educação de Jovens e Adultos: segundo segmento do Ensino Fundamental 5ª a 8ª série: introdução/Secretaria de Educação Fundamental, 2002. Brasil: MEC/SEF, 1998.
CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva: artigo a artigo. Petrópolis, Rj: Vozes, 1998
CARVALHO, Irene Mello. O processo didático. Rio de Janeiro: Fundação Getúli Vargas, 1976.
CAVALCANTE, Meire. O que dá certo na educação de jovens e adultos. Revista Nova Escola – Ano XX, nº 184. Agosto, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2ª ed. São Paulo: Paz e terra, 1996.
LIBÂNEO, J. C., Tendências Pedagógicas na Prática Escolar. In: Democratização da Escola Pública – A Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos. Didática. 9 ed,São Paulo: Loyola, 1990.
LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990.
MARANÃO. Gerência de Desenvolvimento Humano. Proposta Curricular – Avaliação 1ª a 8ª Série. São Luís, 2001.
SAVIANI, Dermeval., Escola e Democracia – 30 ed, Campinas, SP: Autores Associados, 1995.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2007
________________________________. Planejamento de Ensino-Aprendizagem e Projeto político pedagógico São Paulo: Libertad, 2006